Descrição
Um estudo que abranja as comunidades de Ílhavo e da Nazaré não será, com toda a certeza, obra do acaso, mas uma revisitação a uma relação – social e económica – que vem de tempos antigos, que se renova com a pesca do bacalhau, e que permanece com os descendentes de ílhavos que, talvez pela perda da memória colectiva, pela insipiente investigação sobre o assunto, se terão perdido nas brumas de cruzamentos familiares.
Não será por acaso que na Nazaré ainda hoje se utiliza a velha expressão “aqui somos todos primos uns dos outros”. Nada mais certo e bem comprovado pelos vários estudos genealógicos.
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